Pesquisar é algo inerente ao fazer Design, especialmente quando tratamos de abordagens contemporâneas do Design, envolvendo diferentes tipos de processos de projeto. São diferentes tipos de Pesquisas, produzindo múltiplos insights e resultados. Para produzir insights estratégicos no que tange a antecipação de comportamentos, temos as Pesquisas de Tendências. Para gerar perspectivas de posicionamento de marca e mix de oferta (produto, serviço, experiência, conteúdo,etc), nada melhor que uma Pesquisa de Mercado a partir de uma base antropológica, conectando com motivações e propósitos interpessoais. Para gerar insights no que tange a projetação de serviços e experiências – sejam físicos e/ou digitais – há diferentes tipos de Pesquisas: Observações e Entrevistas em campo para identificar fluxos de ofertas, demandas e oportunidades de projeto ainda não exploradas; Grupos Focais para colher impressões sobre produtos/serviços/experiências em suas distintas interfaces; Sondas Culturais para identificar universos compartilhados de gostos e preferências entre distintos públicos; Teste de Protótipos físicos e/ou digitais para identificar pontos de melhorias, aperfeiçoamento e transformação de projetos; dentre outras.
Cada uma dessas modalidades de Pesquisas oferece insumos estratégicos para marcas e negócios, sejam existentes ou em construção. Por isso mesmo, chamamos de Pesquisas Estratégicas e adequamos o tipo de Pesquisa conforme a demanda que os projetos ativarem. Nossa perspectiva é de incluir a Pesquisa no processo de projeto como algo inerente, e não, necessariamente, uma etapa anterior ou posterior.
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